2oBimestre
4A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
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5A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
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Roteiro de estudos dirigidos
★
Realizem a leitura do resumo
★
Transcreva o resumo para os seus cadernos
★
Assista à videoaula sobre o assunto
★
Bons estudos 😉
Fotossíntese
- Objetivos gerais: Compreender
a importância dos diferentes processos energéticos e diferenciá-los.
- Objetivos específicos: Identificar
os elementos necessários para realização da fotossíntese , quimiossíntese
e respiração celular; Reconhecer o processo fotossintético, relacionando-o
com os diferentes seres vivos; Relacionar a energia luminosa à
fotossíntese; Reconhecer a importância dos processos energéticos para os seres
vivos e para o meio ambiente; Compreender os processos físicos, químicos e
biológicos que envolve cada um.
- Conteúdo: Fotossíntese
– Quimiossíntese – Respiração celular.
A
fotossíntese consiste basicamente na conversão da energia luminosa em energia química.
Por meio desse fenômeno biológico, os organismos clorofilados assimilam o
carbono, na forma de gás carbônico, e transformam a energia luminosa em energia
química, além de liberar gás oxigênio. Utilizando substâncias simples e de
baixo conteúdo energético, como o gás carbônico (CO2)
e a água (H2O), a fotossíntese
produz substancias de alto teor energético – glicose (C6H12O6)
-, além do gás oxigênio (O2). É fundamental para o
processo a presença do pigmento clorofila, que atua absorvendo a energia
luminosa, posteriormente transformada em energia química. O processo de
fotossíntese pode ser representado, de maneira simplificada, pela equação:
6CO2
+ 6H2O = C6H12O6
+ 6º2
De
fundamental importância para a manutenção do equilíbrio biológico nos mais diversos
ecossistemas de nosso planeta, a fotossíntese fornece a matéria para a
construção dos seres vivos e a energia para o desempenho de suas atividades
vitais; além disso, mantém o equilíbrio das taxas de gás carbônico e de gás
oxigênio na atmosfera.
Nas plantas o órgão sede da fotossíntese é a
folha. Suas células contém inúmeros cloroplastos dotados de clorofila
e responsáveis pela realização da fotossíntese.
Para que a fotossíntese ocorra, é preciso
que as células verdes disponham de um suprimento contínuo de água e gás
carbônico. A água é geralmente absorvida do solo pelas raízes e transportada
até as folhas pelos vasos condutores. O gás carbônico é obtido diretamente do
ar atmosférico e por difusão penetra nas folhas chegando aos cloroplastos onde
é utilizado como matéria-prima.
ATP
(“bateria energética” da célula)
Na fotossíntese, a energia luminosa não é
transferida diretamente para as moléculas orgânicas. Verifica-se a participação
de uma molécula que atua como ‘bateria energética’, funcionando como um elo nos
processos de transferência de energia. Essa molécula, denominada trifosfato
de adenosina (ATP), tem a característica de armazenar energia em suas
ligações químicas e liberá-la de acordo com as necessidades da célula.
Etapas
da fotossíntese
Etapa
fotoquímica: Para que a etapa fotoquímica se processe, a
presença da luz é indispensável, por isso, também é chamada da fase luminosa
ou fase clara e ocorre nos cloroplastos. Nesta etapa, ocorre os
seguintes fenômenos:
· Absorção
de energia luminosa pelas clorofilas;
· Síntese
de ATP;
· Fotólise
da água;
· Síntese
de NADPH2 (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato);
· Produção
de gás oxigênio (O2).
Etapa
química: Enquanto a etapa química ocorre nos granas do cloroplastos,
a etapa química é processada no estroma. Essa etapa é bem mais lenta e
se realiza tanto na presença de luz quanto no escuro. Por isso, é também
chamada etapa escura.
Na fase química, o gás carbônico (CO2)
é transformado em glicose. Para tanto, utiliza-se o ATP como doador de energia
e o NADPH2 como fonte de hidrogênios (H2).
Os hidrogênios doados promovem a redução do CO2
e sua consequente transformação em glicose.
Ao fornecer hidrogênios para a transformação
de CO2 em carboidratos, o NADPH2
converte-se em NADP. Este, então, torna-se apto a receber novos hidrogênios na
fase fotoquímica. Da mesma maneira, o ATP, ao fornecer energia para a fase
química, descarrega-se, convertendo-se em ADP. Na fase fotoquímica, com a
energia oriunda da luz solar, o ATP é recarregado.
Portanto, os diversos ingredientes usados na
fotossíntese têm as seguintes funções:
·
CO2 – fonte de carbono para
a síntese de matéria orgânica;
·
Água – fonte de H+
(para a síntese de NADPH2) e de elétrons;
·
Luz – fonte de energia para a síntese de ATP e NADPH2;
·
ATP – doador de energia para conversão do CO2
em matéria orgânica;
·
NADPH2 – fonte de hidrogênios
para conversão do CO2 em matéria orgânica;
·
Clorofila – pigmento responsável pela absorção de energia
luminosa.
Quimiossíntese
Existem bactérias que sintetizam matéria
orgânica a partir de substâncias simples (CO2
e H2O), usando energia proveniente da oxidação de
certas substâncias químicas. Esse fenômeno – chamado quimiossíntese –
difere da fotossíntese quanto à fonte de energia utilizada. Na fotossíntese a
fonte de energia é a luz; na quimiossíntese, são as substâncias químicas
previamente oxidadas.
Um exemplo de bactérias quimiossintetizantes
são as Nitrosomonas. Essas bactérias oxidam a amônia, que é obtida a
partir da decomposição da matéria orgânica morta. A amônia é oxidada e se
converte em ácido nitroso (nitrito) e água. Essa oxidação libera energia, que é
utilizada na conversão de CO2
e H2O em carboidratos.
Respiração
celular
Todas as células vivas precisam de energia
para a execução das várias modalidades de trabalho celular, tais como a síntese
de substâncias diversas e a realização de transporte ativo. É por meio da
respiração celular que as células obtêm a energia de que necessitam. A
respiração celular é um fenômeno que consiste basicamente no processo de
extração da energia química acumulada nas moléculas das substâncias orgânicas
diversas tais como carboidratos e lipídios. Nesse processo, verifica-se:
· Oxidação
ou “queima” de compostos orgânicos de alto teor energético;
· Formação
de substâncias de menor conteúdo energético, como o gás carbônico e a água;
· Liberação
de energia, que é utilizada no desempenho das diversas formas de trabalho
celular.
De maneira simplificada, a equação da respiração celular dos
organismos aeróbicos que utilizam o gá oxigênio no mecanismo de “queima” dos
compostos orgânicos, pode ser representada assim:
C6H12O6 + 6O2
= CO2 + H2O + energia
Ø Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1CaArD-BHXwSy33utTVopsDg8ql8SVaC-/view?usp=sharing
6A
ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
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7A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
★ Roteiro de estudos dirigidos
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★ Assista à videoaula sobre o assunto
★ Bons estudos 😉
O núcleo celular
e os cromossomos
·
Objetivos gerais: Conhecer os
principais componentes e estrutura do núcleo, Conhecer as principais
características dos cromossomos.
·
Objetivos específicos: Comparar as várias formas do núcleo; Identificar
a importância do núcleo para a manutenção das atividades da célula; Reconhecer
as principais estruturas e suas respectivas funções; Classificar os cromossomos
e reconhecer suas estruturas.
·
Conteúdo: Núcleo celular – Cromossomos - Genes
O pesquisador escocês Robert Brown (1773- 1858) é considerado o
descobridor do núcleo celular. O grande mérito de Brown foi justamente
reconhecer o núcleo como componente fundamental das células. O nome que ele
escolheu expressa essa convicção: a palavra “núcleo” vem do grego nux,
que significa semente. Brown imaginou que o núcleo fosse a semente da
célula, por analogia aos frutos.
Hoje, sabemos que o núcleo é o centro de controle das atividades
celulares e o “arquivo” das informações hereditárias, que a célula transmite às
suas filhas ao se reproduzir.
Os componentes do núcleo
O núcleo das células que não estão em processo de divisão apresenta
um limite bem definido, devido à presença da carioteca ou membrana nuclear,
visível apenas ao microscópio eletrônico. A maior parte do volume nuclear é
ocupada por uma massa filamentosa denominada cromatina. Existem ainda um
ou mais corpos densos (nucléolos) e um líquido viscoso (cariolinfa ou
nucleoplasma).
·
Carioteca:
Também
chamada cariomembrana, a carioteca envolve o conteúdo nuclear. A carioteca é
dotada de numerosos poros, que permitem a comunicação entre o material nuclear
e o citoplasma. Através desses poros ocorre o intercâmbio de substâncias
diversas entre o núcleo e o citoplasma, inclusive macromoléculas. De maneira
geral, quanto maior a atividade celular, maior é o número de poros da
carioteca;
·
Cariolinfa: Trata-se de uma massa
incolor, constituída principalmente de água e de proteínas, que preenche o
núcleo celular. A cariolinfa é conhecida também como nucleoplasma ou suco
nuclear.
·
Cromatina:
A cromatina
representa o material genético contido no núcleo. Quimicamente, as cromatinas
são proteínas conjugadas (nucleoproteínas), resultantes da associação entre
proteínas simples e moléculas de DNA. A cromatina aparece, no núcleo
interfásico, com o aspecto de um emaranhado de filamentos longos e finos,
denominados cromonemas. Durante a divisão celular, os cromonemas
condensam-se, tornando-se mais curtos e mais grossos. Podem então ser vistos
individualmente ao microscópio e passam a ser chamados cromossomos.
·
Nucléolo: Trata-se de um corpúsculo
esponjoso e desprovido de membranas que se encontra em contato direto com o
suco nuclear. São estruturas bem desenvolvidas em células muito ativas na
produção de proteínas.
A estrutura
dos cromossomos - Cromossomos da célula interfásica
Os cromossomos são
estruturas formadas por uma molécula de DNA associada a moléculas protéicas.
Nas células procariontes, observamos
um cromossomo circular; nos eucariontes, os cromossomos são
lineares e estão localizados no interior do núcleo.
O período
de vida da célula em que ela não está em processo de divisão é denominado interfase.
A cromatina
da célula interfásica, como já foi mencionada, é uma massa de filamentos
chamados de cromossomos. Se pudéssemos separar, um por um, os
cromossomos de uma célula interfásica humana, obteríamos 46 filamentos, longos
e finos.
Descobrir a
natureza química dos cromossomos foi uma árdua tarefa que mobilizou centenas de
cientistas e muitos anos de trabalho. O primeiro constituinte cromossômico a
ser identificado foi o ácido desoxirribonucleico, o DNA.
Cromossomos
da célula em divisão
Quando a
célula vai se dividir, o núcleo e os cromossomos passam por grandes
modificações. Os preparativos para a divisão celular têm início com a
condensação dos cromossomos, que começam a se enrolar sobre si mesmos,
tornando-se progressivamente mais curtos e grossos, até assumirem o aspecto de
bastões compactos.
Estrutura
dos cromossomos
Os cromossomos, como já dito, são formados por DNA e proteínas
associadas, um complexo chamado de cromatina. As proteínas associadas
ajudam a enrolar a molécula de DNA, reduzindo seu comprimento. Na cromatina,
observamos a presença, principalmente, das proteínas denominadas de histonas.
Quando a célula entra em divisão celular, verificamos alterações
na estrutura da cromatina, que se torna altamente compactada, formando o que
chamamos de cromossomos. Na fase de metáfase, observa-se o
período de maior condensação, sendo possível contar e analisar melhor os
cromossomos.
Partes do cromossomo
Quando observamos um cromossomo na metáfase, é possível observar
estruturas importantes:
Observe as principais partes do cromossomo
·
Centrômero: regiões de constrição primária do cromossomo.
Nesse local, localiza-se o cinetócoro, uma estrutura formada por proteínas que
garantem a conexão das cromátides irmãs (cada cópia do cromossomo duplicado) no
fuso mitótico. O centrômero permite dividir o cromossomo em braços, os quais
podem ter tamanhos diferentes a depender da posição do centrômero. Quando
observamos um cromossomo não duplicado, é possível perceber a presença de um
centrômero e dois braços. A posição do centrômero permite classificá-lo em metacêntrico
(centrômero na posição mediana), submetacêntrico (centrômero deslocado
para um dos braços do cromossomo), acrocêntrico (centrômero localizado
mais próximo da extremidade) e telocêntrico (o centrômero localiza-se
muito próximo da extremidade, dando a ideia de que o cromossomo possui apenas
um braço);
·
Telômeros: regiões encontradas na extremidade dos
cromossomos. Neles não há genes, sendo encontradas apenas pequenas repetições
de nucleotídeos. A função dos telômeros é garantir a proteção.
Número de
cromossomos de uma espécie
Cada espécie possui um número específico de cromossomos. Em uma
célula somática humana, observamos a presença de 46 cromossomos; nas
células sexuais, há apenas 23 cromossomos. Essa redução nas células
sexuais é importante para restabelecer o número de cromossomos da espécie após
o processo de fecundação.
Dizemos que as células somáticas são diplóides porque
possuem dois conjuntos cromossômicos, estando os cromossomos, portanto, aos
pares. Os cromossomos semelhantes que formam cada um desses pares são chamados
de homólogos. Nas células sexuais, não há homólogos, mas apenas
um grupo de cromossomos. Essas células, portanto, são haploides.
Ø
Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1qvSj6ziQmCyGz1iKca7-OWeOUD6RUGhe/view?usp=sharing
8A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
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9A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
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Bons estudos 😉
Mitose e Meiose
- Objetivos gerais: Compreender
as principais diferenças entre os processos de divisão celular (Mitose e
Meiose).
- Objetivos
específicos: Conhecer
os principais processos envolvidos na divisão celular; Descrever a
importância da divisão celular.
- Conteúdo: Mitose
e Meiose
A
divisão celular gera profundas alterações nas células. Os dois tipos
existentes, mitose e meiose, ocorrem de maneiras distintas. Confira aqui um
resumo sobre o que acontece nos dois processos.
Mitose:
o que é, função e importância
Mitose
é um processo de divisão celular onde uma célula origina duas células idênticas
à célula-mãe, ou seja, com o mesmo número de cromossomos. O termo mitose tem
origem da palavra grega Mitos, que significa tecer fios.
A
função da mitose é garantir o crescimento e substituição de células. A
importância dessa multiplicação celular está em manter a reprodução de seres
unicelulares, efetivar processos de cicatrização e renovação dos tecidos.
Esse
tipo de divisão celular ocorre em células diploides e em algumas células
animais e vegetais. Em uma célula humana, por exemplo, há 46 cromossomos. A
mitose promove o surgimento de duas células também com 46 cromossomos.
Fases
da mitose
Prófase
·
Cada cromossomo possui um centrômero que une dois filamentos
denominados cromátides.
·
A membrana que envolve o núcleo, a carioteca, é fragmentada e o
nucléolo desaparece.
·
Os cromossomos se tornam mais curtos e espessos com o processo de
espiralização.
·
A formação das fibras do fuso facilitam o deslocamento no
citoplasma.
Metáfase
·
O material nuclear é disperso no citoplasma devido ao
desaparecimento da carioteca.
· Os
cromossomos encontram-se em grau máximo de espiralização e são unidos às fibras
polares do fuso mitótico pela região do centrômero.
· Ocorre
o deslocamento dos cromossomos para região mediana da célula, formando uma
placa equatorial.
Anáfase
· As
duas cromátides-irmãs são separadas com a divisão do centrômero, tornando-se
independentes cromossomos-filhos.
·
Cada cromossomo-filho dirige-se para um pólo da célula pelo
encurtamento das fibras do fuso.
·
O material genético que chega em cada polo é
idêntico ao da célula-mãe.
Telófase
·
Encerra-se a divisão nuclear e os cromossomos desespiralizam-se,
tornando-se novamente longos e finos filamentos.
·
Há a desintegração do fuso, reorganização do
nucléolo e reconstituição da carioteca.
·
Os novos núcleos adquirem o mesmo aspecto do
núcleo interfásico.
·
A citocinese faz com que haja a divisão do citoplasma e o
estrangulamento produz duas células.
No
período de intérfase, as células não estão em processo de divisão. Essa fase é
dividida em três períodos: G1 (síntese
de RNA), S (síntese de DNA) e G2
(antecede a duplicação).
Diferenças
entre mitose animal e vegetal
Mitose
em células animais |
Mitose
em células vegetais |
Mitose
cêntrica devido à presença de centríolos. |
Mitose
acêntrica devido à ausência de centríolos. |
Mitose
astral devido à presença de fibras do áster. |
Mitose
anastral pela ausência de fibras do áster. |
Citocinese
centrípeta, ou seja, ocorre de fora para dentro. |
Citocinese
centrífuga, que ocorre de dentro para fora. |
Quando
uma célula preexistente origina uma nova célula, inicia-
Ciclo
celular, que termina quando ocorre a duplicação e, consequentemente, a
formação de células-filhas. Sendo assim, o ciclo é o tempo que se leva para
concretizar todas as modificações.
Meiose:
o que é, função e importância
Meiose
é um processo de duas divisões nucleares, onde ocorre a transformação de uma
célula diplóide em quatro células haplóides por meio da meiose 1 e meiose 2.
A
função da meiose é reduzir o número de cromossomos das células diploides pela
transformação em células haploides e, por fim, garantir que haja um conjunto
completo de cromossomos nos produtos haploides gerados.
A
importância da meiose está no desenvolvimento de diversidade genética, já que
produz novas combinações gênicas. Os ciclos de vida sexuados são influenciados
por esse processo, sendo a diversidade matéria-prima da seleção natural e
evolução.
Fases
da meiose 1
Corresponde
à etapa reducional, que consiste na redução do número de cromossomos
pela metade.
Prófase
1
·
Os centríolos movem-se para os pólos da célula.
·
Ocorre a condensação dos cromossomos.
· Formação
de cromômeros, que correspondem às pequenas e densas condensações nos
cromossomos.
·
Há a troca de fragmentos entre cromátides-homólogas durante o crossing-over.
Metáfase
1
·
Ocorre o desaparecimento da membrana celular.
·
Os cromossomos encontram-se em nível máximo de condensação.
·
O cinetócoro liga o par de cromossomos homólogos às fibras do
fuso.
·
Os cromossomos homólogos alinham-se aos pares na região equatorial
da célula.
Anáfase
1
· Ocorre
a separação dos cromossomos homólogos devido ao encurtamento das fibras do
áster.
·
O cromossomo duplicado de cada par migra para um dos pólos da
célula.
·
Inicia-se a descondensação.
Telófase
1
·
A carioteca e o nucléolo organizam-se em cada pólo da célula.
· Divisão
celular e formação de duas haplóides com metade do número de cromossomos da
célula-mãe.
·
Ocorre a citocinese, ou seja, a divisão do citoplasma.
Fases
da meiose 2
Corresponde
à etapa equacional, que consiste na divisão das células e o número de
cromossomos é igual aos do que iniciaram o processo.
Prófase
2
·
A carioteca é rompida e os nucléolos desaparecem.
·
Os cromossomos condensam-se.
·
Formam-se as fibras do áster.
·
As células são haplóides, pois possuem um cromossomo de cada tipo.
Metáfase
2
· Os
cromossomos são orientados pelas fibras do áster e alinham-se na região
equatorial da célula.
·
Os cromossomos estão em grau máximo de condensação.
Anáfase
2
·
As cromátides-irmãs são direcionadas pelas fibras do áster para lados
opostos.
·
Uma cromátide passa a ser um cromossomo simples.
·
Inicia-se a descondensação.
Telófase
2
·
As células formadas são haploides.
·
A carioteca reorganiza-se e o nucléolo reaparece.
·
A citocinese faz com que ocorra a separação das células.
Diferenças
entre meiose animal e vegetal
Meiose
em células animais |
Meiose
em células vegetais |
Meiose
gamética devido à formação de gametas: espermatozóide
(gameta masculino) e óvulo (gameta feminino). |
Meiose
espórica devido à formação de esporos. |
Ø
Link da videoaula:
https://drive.google.com/file/d/1XpH2EQS4lECn5ltKWdweEcRZTVibPQ25/view?usp=sharing
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10A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)
Ø
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