quarta-feira, 15 de julho de 2020

Segundo Bimestre

2oBimestre

4A ATIVIDADE (EAD – 1oAno) 

     Acessem o link e respondam as questões:

https://docs.google.com/forms/d/1OfZJToYM8JjS5PlLty_v8wLdJb5WLR_QoiGVVSMKQ3Q/edit

 

5A ATIVIDADE (EAD – 1oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

    Transcreva o resumo para os seus cadernos

    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

Relações Ecológicas

  • Objetivo geral: Conhecer as principais relações ecológicas entre os seres vivos.
  • Objetivos específicos: Diferenciar as relações intraespecíficas e interespecíficas; Identificar as relações harmônicas e desarmônicas.
  • Conteúdos: Relações ecológicas.

As relações ecológicas são aquelas que se manifestam em diferentes populações de um ecossistema que pode ocorrer em indivíduos de uma mesma espécie ou não.

  • INTRA-ESPECÍFICAS: Relações entre indivíduos da mesma espécie
  •  INTERESPECÍFICAS: Relações entre seres de espécies diferentes.
  •  HARMÔNICAS: São aquelas que trazem benefício para os seres que dela participam.
  •  DESARMÔNICAS: São as que trazem prejuízos para uma das partes envolvidas.

Ø  Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1xZhEiRukDOPIDww-AjuEEUSNQJ6VB24Y/view?usp=sharing

 

6A ATIVIDADE (EAD – 1oAno)

     Acessem o link e respondam as questões:

https://docs.google.com/forms/d/1WOpTp9jXazIm1Gep0DLsAUlroJ2iHfP-8XsKgztAj60/edit

 

7A ATIVIDADE (EAD – 1oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

    Transcreva o resumo para os seus cadernos

    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

As populações naturais

 

  • Objetivo geral: Compreender como diferentes fatores influenciam na dinâmica das populações biológicas.
  • Objetivos específicos: Identificar as diferentes taxas existentes (natalidade, mortalidade, imigração e emigração); Reconhecer os fatores limitantes que freiam o potencial biótico de uma população; Analisar diferentes populações.
  • Conteúdo: População natural – Densidade populacional – Potencial biótico – Resistência ambiental.

    Uma população biológica pode ser definida como o conjunto de seres vivos da mesma espécie que ocupa um determinado espaço na natureza. O estudo da dinâmica das populações biológicas é importante na ecologia por auxiliar a compreensão do que ocorre nos diversos ecossistemas que compõem a biosfera.

  Para compreendermos melhor o desenvolvimento das populações naturais, vamos inicialmente destacar certos aspectos gerais como densidades e taxas populacionais.

    A densidade populacional é definida como a relação entre o número de indivíduos que compõem uma determinada população e o espaço por eles ocupado. A densidade expressa o tamanho da população, embora não revele como seus componentes se distribuem no espaço considerado. A distribuição dos indivíduos de uma espécie na natureza é geralmente heterogênea.

     A taxa de natalidade indica a proporção de novos indivíduos adicionados à população em virtude dos nascimentos.  A taxa de mortalidade, ao contrário, mostra a proporção de perda de indivíduos em razão das mortes.

       A taxa de imigração indica a quantidade de novos indivíduos que entraram na população vindos de outras áreas, enquanto a taxa de emigração mostra quantos indivíduos saíram da população em direção a outras regiões

     Na  natureza, observa-se que o número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantém-se mais ou menos constante. Entretanto, sabe-se que  todas as populações apresentam capacidade de aumentar numericamente, desde que as condições ambientais sejam favoráveis.

     A constância numérica observada deve-se à ação conjunta dos chamados fatores limitantes do crescimento. Entre eles, destacam-se fatores bióticos, como o predatismo, parasitismo e a competição, e fatores abióticos, como a disponibilidade de espaço e as condições climáticas do ambiente em que a população se encontra.

Curvas de crescimento

    A curva S é a de crescimento populacional padrão, a esperada para a maioria das populações existentes na natureza. Ela é caracterizada por uma fase inicial de crescimento lento, em que ocorre o ajuste dos organismos ao meio de vida. A seguir, ocorre um rápido crescimento, do tipo exponencial, que culmina com uma fase de estabilização, na qual a população não mais apresenta crescimento. Pequenas oscilações em torno de um valor numérico máximo acontecem, e a população, então permanece em estado de equilíbrio.

Observe o gráfico abaixo para entender melhor:

Fase A: crescimento lento, fase de adaptação da população ao ambiente, também chamada de fase lag.

Fase B: crescimento acelerado ou exponencial, também chamada de fase log.

Fase C: a população está sujeita aos limites impostos pelo ambiente, a resistência ambiental é maior sobre a população.

Fase D: estabilização do tamanho populacional, onde ocorrem oscilações do tamanho populacional em torno de uma média.

Fase E: é a curva teórica de crescimento populacional sem a interferência dos fatores de resistência ambiental.

    A curva J é típica de populações de algas, por exemplo, na qual há um crescimento explosivo, geométrico, em função do aumento das disponibilidades de nutrientes do meio. Esse crescimento explosivo é seguido de queda brusca do número de indivíduos, pois, em decorrência do esgotamento dos recursos do meio, a taxa de mortalidade é alta, podendo, inclusive, acarretar a extinção da população do local.

            Potencial biótico ou reprodutivo é a capacidade inata a uma população de aumentar o número de componentes, em condições ambientais ótimas. O potencial biótico pode variar muito de uma espécie para outra, podendo ser muito elevado em algumas e bastante baixo em outras.

            Na natureza, entretanto, as populações estão sujeitas à ação conjunta dos fatores limitantes do crescimento. A soma de todos os fatores que impedem uma população de se desenvolver em velocidade máxima é denominada resistência ambiental.

            Hábitat é o lugar onde uma espécie vive, é o seu “endereço”, o lugar onde ela pode ser encontrada na natureza. Esse conceito pode ser aplicado tanto a uma grande área - florestas, oceanos, campos, desertos, etc. - como uma área diminuta - um tronco de árvore, uma simples folha, ou ainda, determinadas partes de um único animal (boca, estômago, intestino, onde vivem determinadas bactérias e certos protozoários).

            Enquanto o hábitat refere-se a lugar, o nicho ecológico, ou simplesmente nicho, refere-se à posição funcional de uma espécie no ecossistema em que vive. O termo nicho abrange, assim, o “modo de vida”, o “jeito de ser” de uma determinada espécie num determinado lugar, envolvendo suas adaptações, seus padrões de comportamento e o conjunto de todas as suas atividades no ecossistema.

Ø  Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1YFZcPuxW32_eFpmqkIND6j_hCrE2IfR7/view?usp=sharing

 

8A ATIVIDADE (EAD – 1oAno) 

     Acessem o link e respondam as questões:

https://docs.google.com/forms/d/1ilSICdJ_V_rruX3u8LVsXZxhLSzmOiu_Ebc5bFuHSkQ/edit

 

9A ATIVIDADE (EAD – 1oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

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    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

Sucessão Ecológica

 

  • Objetivo geral:  Entender o que significa sucessão ecológica de uma comunidade, suas etapas, e quais organismos participam em cada uma delas até atingir um suposto clímax.
  • Objetivos específicos: Definir o conceito de sucessão ecológica; Conhecer os processos que determinam os padrões de sucessão em relação ao direcionamento do processo; Caracterizar as fases das sucessões ecológicas em relação a origem das dos processos de formação das comunidades: (Pioneiras; intermediárias e estabilizadas).
  • Conteúdo: Sucessão ecológica – Fases da sucessão – Tipos de sucessão.

Sucessões ecológicas

            Uma sucessão ecológica é um mecanismo natural que abrange mudanças na estrutura das comunidades biológicas através do tempo. Esse processo direcional e até previsível resulta de modificações ambientais promovidas pelos seres vivos e das interações entre populações. A sucessão ecológica não é regulada apenas pela comunidade, mas também por fatores abióticos do ambiente, que podem determinar o padrão das mudanças verificadas e limitar a extensão do desenvolvimento até atingir uma situação de equilíbrio. Uma sucessão ecológica apresenta três fases: comunidade pioneira, comunidades intermediárias e comunidade clímax.

Comunidade pioneira: Organismos pioneiros são seres vivos menos “exigentes”, dotados de grande tolerância em relação às mais variadas adversidades ambientais e, portanto, capazes de se desenvolver em lugares onde poucos viveriam. São aqueles que em primeiro lugar se instalam numa área despovoada constituindo uma comunidade denominada comunidade pioneira. São exemplos as cianobactérias, os liquens, algumas espécies de gramíneas, pequenos animais, como os insetos

Comunidades intermediárias: à medida que a comunidade pioneira se desenvolve, o ambiente normalmente vai se modificando de forma favorável. Nessas novas e mais propícias condições, ocorre uma lenta instalação de outras espécies, que não encontravam, nas situações ambientais anteriores, condições de se instalar. Cada comunidade passageira que se desenvolve depois dos pioneiros é denominada comunidade intermediária ou estágio seral e a sequência dessas comunidades constitui uma série.

Comunidade clímax: o exato momento em que, na sucessão ecológica ocorre a transição de uma comunidade para outra não é muito fácil de ser detectado, uma vez que as mudanças são lentas e graduais. Entretanto, considera-se que a comunidade chegou ao clímax quando ela se apresenta estável, em equilíbrio com o ambiente. A comunidade clímax, então constitui a etapa final de uma sucessão ecológica.


 A diversidade de espécies e o surgimento de novos nichos

            Ao longo de uma sucessão ecológica constata-se:

·         Aumento da produção de matéria bruta;

·         Aumento do consumo (mais rápido em relação à produção primária bruta);

·         Diminuição da produção primária líquida;

·         Aumento da biomassa; esse aumento, porém, ocorre a uma velocidade cada vez menor, uma vez que a produção líquida vai diminuindo;

·         A biomassa, então, torna-se constante ao atingir o clímax.

A diversidade de espécies mostra-se pequena nas comunidades pioneiras devido às suas condições ambientais. Mas, à medida que a sucessão vai se desenvolvendo, a diversidade de espécies tende a aumentar. Esse fato deve-se ao aumento da biomassa, que propicia a instalação de novas espécies, capazes de explorar novos nichos ecológicos.

A diversidade de espécies atinge sua plenitude no clímax, no qual a biomassa torna-se máxima e praticamente constante.

 

Tipos principais de sucessões ecológicas

            Existem dois tipos básicos de sucessão:

·         Sucessão primária: Ocorrem em locais destituídos anteriormente de vida, como uma rocha nua, por exemplo;

·         Sucessão secundária: Correspondem às sucessões que se desenvolvem em locais anteriormente povoados, cujas comunidades foram modificadas ou por alterações ambientais naturais (incêndios, inundações) ou pela intervenção dos seres humanos (queimadas, desmatamentos, etc.).

Ø  Link da videoaula: 

https://drive.google.com/file/d/1ZWlzkVRLXSZ6e8ltTOgQswd58HErXnkQ/view?usp=sharing

 

10A ATIVIDADE (EAD – 1oAno)

     Acessem o link e respondam as questões:

https://wordwall.net/play/3342/247/370  





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