quarta-feira, 15 de julho de 2020

Segundo Bimestre

2oBimestre

4A ATIVIDADE (EAD – 3oAno) 

     Acessem o link e respondam as questões: https://docs.google.com/forms/d/1VWNg0C596LxBKgY_cmeqc8YZf0q5pfdVEDNM8eQA7_8/edit

 

5A ATIVIDADE (EAD – 3oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

    Transcreva o resumo para os seus cadernos

    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

Reino Protista

  • Objetivo geral: Compreender a diversidade dos protistas, desde as formas unicelulares eucariontes simples até às coloniais.
  • Objetivos específicos: Reconhecer as características gerais dos integrantes do Reino Protista, forma, função, representantes e importância; Caracterizar os protozoários de acordo com as suas organelas de locomoção; Descrever as principais doenças causadas por protozoários; Distinguir protozoários de algas microscópicas.
  • Conteúdo: Características gerais dos integrantes do Reino Protista.

 Os protistas são organismos unicelulares eucariontes. Como eucariontes, são portadores de núcleo individualizado e delimitado por carioteca e de organelas citoplasmáticas bem definidas – características essas que permitem distingui-los dos moneras. O Reino Protista é constituído por protozoários e certas algas unicelulares.

  • Protozoários: os protozoários (do grego protos, primeiro; zoon, animal). São eucariontes unicelulares desprovidos de clorofila; vivem isolados ou formando colônias nos mais variados tipos de ambiente, podem ser aeróbicos ou anaeróbicos e exibir vida livre ou associar-se a outros organismos. Neste último caso, podem se comportar como:

·         Comensais – alojam-se no organismo hospedeiro sem causar danos, nutrindo-se dos seus restos alimentares;

·         Mutualísticos – estabelecem com o hospedeiro uma relação de benefícios mútuos;

·         Parasitas – do ser humano e de outros seres vivos.

A classificação dos protozoários

Imóveis ou deslocando-se por meio de cílios, flagelos ou pseudópodes, os protozoários se classificam de acordo com o tipo e a presença, ou ausência, dessas organelas locomotoras. Assim, subdividem-se em:

  • Rizópodes ou sarcodíneos – locomovem-se por meio de pseudópodes;
  • Ciliados – locomovem-se por meio de cílios;
  • Esporozoários – são desprovidos de organelas locomotoras;
  • Flagelados ou mastigóforos – locomovem-se por meio de flagelos.

Principais protozoários causadores de doenças:

Entamoeba histolytica

Amebíase

Água e alimentos contaminados

Balantidium coli

Disenteria

Água e alimentos contaminados

Plasmodium vivax

Malária

Picada de Anopheles

P. malarie

Malária

Picada de Anopheles

P. falciparum

Malária

Picada de Anopheles

Toxoplasma gondii

Toxoplasmose

Fezes do gato

Trypanosoma cruzi

Doença de Chagas

Picada de barbeiro

Trypanosoma gambiense

Doença do sono

Picada de tsé-tsé

Leishmania braziliensis

Leishmaniose tegumentar

Picada de Phlebotomus

Trichomonas vaginalis

Tricomoníase

Relações sexuais, objetos contaminados

Giardia lamblia

Giardíase

Água e alimentos contaminados

 

Algas protistas

As algas constituem um grupo bastante heterogêneo; podem ser unicelulares ou pluricelulares, microscópicas ou macroscópicas e de coloração variável. São encontradas em praticamente todos os lugares do mundo: ocorrem em lagos, rios, solos úmidos, casca de árvores e sobretudo nos oceanos.

Nos ecossistemas aquáticos, as algas são os principais organismos fotossintetizantes. Constituem a base nutritiva que garante a manutenção de praticamente todas as cadeias alimentares desses ambientes. Assim, elas são os mais importantes componentes do fitoplâncton, contingente de seres clorofilados aquáticos flutuantes.

Em virtude de sua intensa atividade fotossintetizante, das algas, principalmente as marinhas, são responsáveis pela maior parte do gás oxigênio liberado diariamente na biosfera, por isso, são consideradas os verdadeiros “pulmões do mundo”.

Modernamente, as algas podem ser incluídas em vários reinos:

Reino

Exemplos:

Monera

Cianobactérias

Protista

Euglenófitas, crisófitas e pirrófitas

Plantae

Clorófitas, rodófitas e feófitas

Ø  Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1oh8ubD098BCIYzUi6jzveGfxS7AZJ9xI/view?usp=sharing

6A ATIVIDADE (EAD – 3oAno) 

     Acessem o link e respondam as questões: https://docs.google.com/forms/d/1bxI3Jb0Me3P-k90tFroT0LpB5gAigGOh4YXOV3jp7m0/edit

 

7A ATIVIDADE (EAD – 3oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

    Transcreva o resumo para os seus cadernos

    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

Reino Fungi

 

  • Objetivo geral: Entender o significado e os componentes do reino Fungi.
  • Objetivos específicos: Compreender que existem fungos unicelulares e pluricelulares, todos eucariontes e heterótrofos por absorção; Valorizar o papel ecológico do reino Fungi na decomposição da matéria orgânica; Conhecer alguns fungos úteis para o ser humano (importância alimentar, médica e industrial, por exemplo); Ter noções dos processos reprodutivos dos fungos; Conhecer os liquens e as micorrizas.
  • Conteúdo: Características gerais dos integrantes do Reino Fungi

Organismos eucariontes, unicelulares ou pluricelulares, de vida livre ou não, os fungos são encontrados nos mais variados ambientes, preferencialmente em lugares úmidos e ricos em matéria orgânica.

            Possuem células dotadas de parede celular e sua reprodução envolve a participação de esporos.

            São heterótrofos e, geralmente, armazenam glicogênio. Heterótrofos por absorção, os fungos exibem digestão extracorpórea.

            A reprodução pode ser sexuada, com produção de gametas, ou assexuada, envolvendo normalmente a participação de esporos.

            Nos fungos pluricelulares, o talo é denominado micélio e se acha constituído por um emaranhado de filamentos microscópicos chamados hifas.

Classificação dos fungos

Os  fungos compreendem filos:

·         Mixomycota: (Mixomicetos) – Grupo que abrange os fungos gelatinosos, típicos de ambientes úmidos e sombreados.

·         Eumycota: Neste grupo incluem-se três classes principais: ficomicetos, ascomicetos e basidiomicetos.

·         Ficomicetos:  Aquáticos ou terrestres. Reprodução por zoósporos (esporos flagelados) ou aplanósporos (esporos disseminados pelo vento). Ex.: Rhizopus (bolor de pão).

·         Ascomicetos: Os ascomicetos são fungos portadores de hifas especiais em forma de saco, em cujo interior são produzidos, em média, de quatro a oito ascósporos. Ex.: Saccharomyces, Penicillium e  Aspergilus.

·         Basidiomicetos: Os basidiomicetos, conhecidos como cogumelos de chapéu, orelhas-de-pau e casas-de-sapo, são fungos cuja parte vegetativa é geralmente subterrânea e consiste em um micélio que muitas vezes se estende por vários metros abaixo do solo. A parte áerea, visível, constitui o corpo de frutificação ou basidiocarpo. Ex.: Agaricus campestres, Amanita muscaria.

v  Liquens

São associações entre certas algas unicelulares e fungos. As algas sintetizam matéria orgânica e os fungos envolvem e protegem as algas contra a desidratação.

v  Micorrizas

São associações entre fungos e raízes de certas plantas, como orquídeas, morangueiros, tomateiros e pinheiros.

A importância dos fungos

·         Ação decompositora (reciclando a matéria);

·         Ação parasitaria (causando enfermidades e combatendo seres daninhos às plantas;

·         Ação fermentativa (produzindo álcool, bebida, pães e bolos);

·         Atuando na fabricação de antibióticos e de queijos;

·         Servindo de alimento ou atuando como veneno e alucinógeno.

Ø  Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1mGRaXA84_R0pwkmDS-J5p6UVN3OZuTOT/view?usp=sharing

8A ATIVIDADE (EAD – 3oAno) 

     Acessem o link e respondam as questões:

https://docs.google.com/forms/u/1/d/1ldMH-5iRNiiDaXP9iFBkNl7bK7i0jBVXdQSQyqQyxM0/edit?usp=drive_web

 

9A ATIVIDADE (EAD – 3oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

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    Bons estudos 😉

Reino Plantae

·         Objetivo geral: Reconhecer a biodiversidade do Reino Plantae, conscientizando-se de sua importância.

·         Objetivos específicos: Identificar os diferentes grupos de vegetais: briófitas, pteridófitas, angiospermas e gimnospermas e suas principais características; Observar os órgãos vegetativos e de reprodução dos diferentes grupos de vegetais; Reconhecer nas angiospermas a polinização e, como consequência, a produção de alimentos; Conscientizar-se da importância das plantas em relação ao processo da fotossíntese, bem como ao seu nível trófico dentro das cadeias alimentares.

·         Conteúdo: Características gerais dos integrantes do Reino Plantae.

O Reino Plantae ou Metaphyta compreende, segundo o sistema de classificação de R. H. Whittaker, os organismos eucariontes, pluricelulares e autótrofos.

Sendo fotossintetizantes, os componentes desse reino, juntamente com as cianobactérias e as algas protistas, constituem os principais seres produtores da matéria orgânica que nutre direta ou indiretamente, os seres vivos dos mais diversos ecossistemas da Terra. Garantem assim, a manutenção da vida no planeta, além de fornecer o gás oxigênio necessário à atividade aeróbica.

O reino Plantae apresenta os seguintes componentes:

·         Algas pluricelulares – clorófitas, rodófitas e feófitas;

·         Briófitas – exemplos: musgos e hepáticas;

·         Pteridófitas – samambaias e avencas;

·         Gimnospermas – pinheiros e ciprestes;

·         Angiospermas – lírios, jacarandá, feijão, etc.

Algas pluricelulares

Clorófitas: Inúmeras espécies marinhas e dulcícolas. Apresenta o pigmento clorofila. Ex.: Ulva, Spirogyra, etc.

Rodófitas: Algas pluricelulares, geralmente macroscópicas e marinhas. Conhecidas como algas vermelhas, além da clorofila apresenta a ficoeritrina, um pigmento vermelho responsável por sua cor característica. Ex.: Porphyra, Gelidium  (do qual se extrai uma substância denominada ágar, de grande aplicação como gelatinas, balas, meio de cultura, etc.

Feófitas: Conhecidas como algas pardas. São pluricelulares, microscópicas e geralmente marinhas. Além de clorofila, são portadoras de fucoxantina (pigmento marrom) ex.: Sargassum (atinge até 4m), Laminaria (podem chegar à 50m).

Plantas

Briófitas: (Do grego bryon, ‘musgo’. phyton, ‘planta’) compreende vegetais como musgos e hepáticas. Essas plantas têm pequeno porte e vivem preferencialmente em solos úmidos e ambientes sombreados. Não são reconhecidas espécies marinhas.

O corpo do musgo é dotado de filamentos (rizóides) que se prestam à fixação da planta ao substrato em que vive e à absorção de nutrientes, mas não têm a estrutura normalmente verificada em raízes verdadeiras.

O corpo do musgo apresenta também uma haste, cauloide, de onde partem estruturas clorofiladas chamadas filoides.

As hepáticas são plantas que crescem prostradas junto ao solo, não possuem porte ereto, seus corpos lembram um fígado e precisam de ambientes muito úmidos para sobreviver.

Musgos e hepáticas não possuem flores, sementes, nem frutos e, necessitam de água para se reproduzir.

Pteridófitas: Samambaias, avencas, xaxins e cavalinhas são alguns dos exemplos das pteridófitas (do grego pteridon, ‘feto’; phyton, ‘planta’). Vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados e dependem da água para reprodução.

O corpo das pteridófitas é diferenciado em raízes, caules e folhas, mas destituído de flores, sementes e frutos.

Gimnospermas: (Do grego gymnos, ‘nu’; sperma, ‘semente’). Pinheiros, sequóias e ciprestes. São plantas terrestres que vivem preferencialmente em locais de clima úmido e temperado.

Apresentam raízes, caules e folhas e, produzem sementes, mas não formam frutos. Assim, suas sementes aparecem “nuas”, isto é, não envolvidas por frutos. Possuem ramos férteis portadores de folhas modificadas produtoras de esporos, os estróbilos.

As sementes conferem ao embrião proteção contra desidratação, calor, frio e ação de parasitas. Armazenam também reservas nutritivas para o embrião até seu desenvolvimento e produção de folhas para a realização da fotossíntese. As sementes, portanto, atuam como estruturas que contribuem para a adaptação à vida terrestre.

Angiospermas:  (Do grego angeion, ‘vaso’, ‘urna’; sperma, ‘semente’) representam o grupo mais complexo e mais variado do Reino Plantae.

As angiospermas são dotadas de raízes, caules, folhas, sementes, flores e frutos. O fruto protege a semente e contribui significativamente para sua dispersão.

Ø  Link da videoaula:

https://drive.google.com/file/d/1a6n9D-LSBedLh_-5t3EpaDiDdxu5UZPX/view?usp=sharing

 

https://drive.google.com/file/d/1bgdzt7G5JYvjbwNssZBELtwbUS06zGIm/view?usp=sharing

 

https://drive.google.com/file/d/1wmW8MeXQ_vUxheHEzjGJJaEkaVqDHjso/view?usp=sharing

 

10A ATIVIDADE (EAD – 3oAno)

Ø  Acessem o link e respondam o quiz:

https://wordwall.net/play/3341/136/490


Segundo Bimestre

2oBimestre

4A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)

     Acessem o link e respondam as questões: https://docs.google.com/forms/u/1/d/1Sshj5m-m82Q6EZ6Iu1xxDR4E8A2IqqsukY8wzZ8fjj0/edit?usp=drive_web

 

5A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

    Transcreva o resumo para os seus cadernos

    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

Fotossíntese

  • Objetivos gerais: Compreender a importância dos diferentes processos energéticos e diferenciá-los.
  • Objetivos específicos: Identificar os elementos necessários para realização da fotossíntese , quimiossíntese e respiração celular; Reconhecer o processo fotossintético, relacionando-o com os diferentes seres vivos; Relacionar a energia luminosa à fotossíntese; Reconhecer a importância dos processos energéticos para os seres vivos e para o meio ambiente; Compreender os processos físicos, químicos e biológicos que envolve cada um.
  • Conteúdo: Fotossíntese – Quimiossíntese – Respiração celular.

A fotossíntese consiste basicamente na conversão da energia luminosa em energia química. Por meio desse fenômeno biológico, os organismos clorofilados assimilam o carbono, na forma de gás carbônico, e transformam a energia luminosa em energia química, além de liberar gás oxigênio. Utilizando substâncias simples e de baixo conteúdo energético, como o  gás carbônico (CO2) e a água (H2O), a fotossíntese produz substancias de alto teor energético – glicose (C6H12O6) -, além do gás oxigênio (O2). É fundamental para o processo a presença do pigmento clorofila, que atua absorvendo a energia luminosa, posteriormente transformada em energia química. O processo de fotossíntese pode ser representado, de maneira simplificada, pela equação:

 6CO2 + 6H2O  =  C6H12O6 + 6º2

De fundamental importância para a manutenção do equilíbrio biológico nos mais diversos ecossistemas de nosso planeta, a fotossíntese fornece a matéria para a construção dos seres vivos e a energia para o desempenho de suas atividades vitais; além disso, mantém o equilíbrio das taxas de gás carbônico e de gás oxigênio na atmosfera.

            Nas plantas o órgão sede da fotossíntese é a folha. Suas células contém inúmeros cloroplastos dotados de clorofila e responsáveis pela realização da fotossíntese.

            Para que a fotossíntese ocorra, é preciso que as células verdes disponham de um suprimento contínuo de água e gás carbônico. A água é geralmente absorvida do solo pelas raízes e transportada até as folhas pelos vasos condutores. O gás carbônico é obtido diretamente do ar atmosférico e por difusão penetra nas folhas chegando aos cloroplastos onde é utilizado como matéria-prima.

 ATP (“bateria energética” da célula)

            Na fotossíntese, a energia luminosa não é transferida diretamente para as moléculas orgânicas. Verifica-se a participação de uma molécula que atua como ‘bateria energética’, funcionando como um elo nos processos de transferência de energia. Essa molécula, denominada trifosfato de adenosina (ATP), tem a característica de armazenar energia em suas ligações químicas e liberá-la de acordo com as necessidades da célula.

Etapas da fotossíntese

Etapa fotoquímica: Para que a etapa fotoquímica se processe, a presença da luz é indispensável, por isso, também é chamada da fase luminosa ou fase clara e ocorre nos cloroplastos. Nesta etapa, ocorre os seguintes fenômenos:

·         Absorção de energia luminosa pelas clorofilas;

·         Síntese de ATP;

·         Fotólise da água;

·         Síntese de NADPH2 (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato);

·         Produção de gás oxigênio (O2).

Etapa química: Enquanto a etapa química ocorre nos granas do cloroplastos, a etapa química é processada no estroma. Essa etapa é bem mais lenta e se realiza  tanto na presença de luz quanto no escuro. Por isso, é também chamada etapa escura.

            Na fase química, o gás carbônico (CO2) é transformado em glicose. Para tanto, utiliza-se o ATP como doador de energia e o NADPH2 como fonte de hidrogênios (H2). Os hidrogênios doados promovem a redução do CO2 e sua consequente transformação em glicose.

            Ao fornecer hidrogênios para a transformação de CO2 em carboidratos, o NADPH2 converte-se em NADP. Este, então, torna-se apto a receber novos hidrogênios na fase fotoquímica. Da mesma maneira, o ATP, ao fornecer energia para a fase química, descarrega-se, convertendo-se em ADP. Na fase fotoquímica, com a energia oriunda da luz solar, o ATP é recarregado.

            Portanto, os diversos ingredientes usados na fotossíntese têm as seguintes funções:

·         CO2 – fonte de carbono para a síntese de matéria orgânica;

·         Água – fonte de H+ (para a síntese de NADPH2) e de elétrons;

·         Luz – fonte de energia para a síntese de ATP e NADPH2;

·         ATP – doador de energia para conversão do CO2 em matéria orgânica;

·         NADPH2 – fonte de hidrogênios para conversão do CO2 em matéria orgânica;

·         Clorofila – pigmento responsável pela absorção de energia luminosa.

 Quimiossíntese

            Existem bactérias que sintetizam matéria orgânica a partir de substâncias simples (CO2 e H2O), usando energia proveniente da oxidação de certas substâncias químicas. Esse fenômeno – chamado quimiossíntese – difere da fotossíntese quanto à fonte de energia utilizada. Na fotossíntese a fonte de energia é a luz; na quimiossíntese, são as substâncias químicas previamente oxidadas.

            Um exemplo de bactérias quimiossintetizantes são as Nitrosomonas. Essas bactérias oxidam a amônia, que é obtida a partir da decomposição da matéria orgânica morta. A amônia é oxidada e se converte em ácido nitroso (nitrito) e água. Essa oxidação libera energia, que é utilizada na conversão de CO2 e H2O em carboidratos.

 Respiração celular

            Todas as células vivas precisam de energia para a execução das várias modalidades de trabalho celular, tais como a síntese de substâncias diversas e a realização de transporte ativo. É por meio da respiração celular que as células obtêm a energia de que necessitam. A respiração celular é um fenômeno que consiste basicamente no processo de extração da energia química acumulada nas moléculas das substâncias orgânicas diversas tais como carboidratos e lipídios. Nesse processo, verifica-se:

·         Oxidação ou “queima” de compostos orgânicos de alto teor energético;

·         Formação de substâncias de menor conteúdo energético, como o gás carbônico e a água;

·         Liberação de energia, que é utilizada no desempenho das diversas formas de trabalho celular.

De maneira simplificada, a equação da respiração celular dos organismos aeróbicos que utilizam o gá oxigênio no mecanismo de “queima” dos compostos orgânicos, pode ser representada assim:

C6H12O6 + 6O2    =   CO2 + H2O + energia 

Ø  Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1CaArD-BHXwSy33utTVopsDg8ql8SVaC-/view?usp=sharing

 

6A ATIVIDADE (EAD – 2oAno) 

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https://docs.google.com/forms/d/1NoTTwrj_pLa7BXhtoKHTKFmWo6NJdxUkVzxWI3yGGBQ/edit

 

7A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

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    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

O núcleo celular e os cromossomos

·         Objetivos gerais: Conhecer os principais componentes e estrutura do núcleo, Conhecer as principais características dos cromossomos.

·         Objetivos específicos:   Comparar as várias formas do núcleo;  Identificar a importância do núcleo para a manutenção das atividades da célula; Reconhecer as principais estruturas e suas respectivas funções; Classificar os cromossomos e reconhecer suas estruturas.

·         Conteúdo: Núcleo celular – Cromossomos - Genes

O pesquisador escocês Robert Brown (1773- 1858) é considerado o descobridor do núcleo celular. O grande mérito de Brown foi justamente reconhecer o núcleo como componente fundamental das células. O nome que ele escolheu expressa essa convicção: a palavra “núcleo” vem do grego nux, que significa semente. Brown imaginou que o núcleo fosse a semente da célula, por analogia aos frutos.

Hoje, sabemos que o núcleo é o centro de controle das atividades celulares e o “arquivo” das informações hereditárias, que a célula transmite às suas filhas ao se reproduzir.

Os componentes do núcleo

O núcleo das células que não estão em processo de divisão apresenta um limite bem definido, devido à presença da carioteca ou membrana nuclear, visível apenas ao microscópio eletrônico. A maior parte do volume nuclear é ocupada por uma massa filamentosa denominada cromatina. Existem ainda um ou mais corpos densos (nucléolos) e um líquido viscoso (cariolinfa ou nucleoplasma).                                                                                                                                            

·         Carioteca: Também chamada cariomembrana, a carioteca envolve o conteúdo nuclear. A carioteca é dotada de numerosos poros, que permitem a comunicação entre o material nuclear e o citoplasma. Através desses poros ocorre o intercâmbio de substâncias diversas entre o núcleo e o citoplasma, inclusive macromoléculas. De maneira geral, quanto maior a atividade celular, maior é o número de poros da carioteca;

·         Cariolinfa: Trata-se de uma massa incolor, constituída principalmente de água e de proteínas, que preenche o núcleo celular. A cariolinfa é conhecida também como nucleoplasma ou suco nuclear.

·         Cromatina: A cromatina representa o material genético contido no núcleo. Quimicamente, as cromatinas são proteínas conjugadas (nucleoproteínas), resultantes da associação entre proteínas simples e moléculas de DNA. A cromatina aparece, no núcleo interfásico, com o aspecto de um emaranhado de filamentos longos e finos, denominados cromonemas. Durante a divisão celular, os cromonemas condensam-se, tornando-se mais curtos e mais grossos. Podem então ser vistos individualmente ao microscópio e passam a ser chamados cromossomos.

·         Nucléolo: Trata-se de um corpúsculo esponjoso e desprovido de membranas que se encontra em contato direto com o suco nuclear. São estruturas bem desenvolvidas em células muito ativas na produção de proteínas.

 A estrutura dos cromossomos - Cromossomos da célula interfásica

Os cromossomos são estruturas formadas por uma molécula de DNA associada a moléculas protéicas. Nas células procariontes, observamos um cromossomo circular; nos eucariontes, os cromossomos são lineares e estão localizados no interior do núcleo.

O período de vida da célula em que ela não está em processo de divisão é denominado interfase.

A cromatina da célula interfásica, como já foi mencionada, é uma massa de filamentos chamados de cromossomos. Se pudéssemos separar, um por um, os cromossomos de uma célula interfásica humana, obteríamos 46 filamentos, longos e finos. 

Descobrir a natureza química dos cromossomos foi uma árdua tarefa que mobilizou centenas de cientistas e muitos anos de trabalho. O primeiro constituinte cromossômico a ser identificado foi o ácido desoxirribonucleico, o DNA.

 

Cromossomos da célula em divisão

Quando a célula vai se dividir, o núcleo e os cromossomos passam por grandes modificações. Os preparativos para a divisão celular têm início com a condensação dos cromossomos, que começam a se enrolar sobre si mesmos, tornando-se progressivamente mais curtos e grossos, até assumirem o aspecto de bastões compactos.

 

Estrutura dos cromossomos

Os cromossomos, como já dito, são formados por DNA e proteínas associadas, um complexo chamado de cromatina. As proteínas associadas ajudam a enrolar a molécula de DNA, reduzindo seu comprimento. Na cromatina, observamos a presença, principalmente, das proteínas denominadas de histonas.

Quando a célula entra em divisão celular, verificamos alterações na estrutura da cromatina, que se torna altamente compactada, formando o que chamamos de cromossomos. Na fase de metáfase, observa-se o período de maior condensação, sendo possível contar e analisar melhor os cromossomos.

Partes do cromossomo

Quando observamos um cromossomo na metáfase, é possível observar estruturas importantes:


Observe as principais partes do cromossomo


·         Centrômero: regiões de constrição primária do cromossomo. Nesse local, localiza-se o cinetócoro, uma estrutura formada por proteínas que garantem a conexão das cromátides irmãs (cada cópia do cromossomo duplicado) no fuso mitótico. O centrômero permite dividir o cromossomo em braços, os quais podem ter tamanhos diferentes a depender da posição do centrômero. Quando observamos um cromossomo não duplicado, é possível perceber a presença de um centrômero e dois braços. A posição do centrômero permite classificá-lo em metacêntrico (centrômero na posição mediana), submetacêntrico (centrômero deslocado para um dos braços do cromossomo), acrocêntrico (centrômero localizado mais próximo da extremidade) e telocêntrico (o centrômero localiza-se muito próximo da extremidade, dando a ideia de que o cromossomo possui apenas um braço);

·         Telômeros: regiões encontradas na extremidade dos cromossomos. Neles não há genes, sendo encontradas apenas pequenas repetições de nucleotídeos. A função dos telômeros é garantir a proteção.

  Número de cromossomos de uma espécie

Cada espécie possui um número específico de cromossomos. Em uma célula somática humana, observamos a presença de 46 cromossomos; nas células sexuais, há apenas 23 cromossomos. Essa redução nas células sexuais é importante para restabelecer o número de cromossomos da espécie após o processo de fecundação.

Dizemos que as células somáticas são diplóides porque possuem dois conjuntos cromossômicos, estando os cromossomos, portanto, aos pares. Os cromossomos semelhantes que formam cada um desses pares são chamados de homólogos. Nas células sexuais, não há homólogos, mas apenas um grupo de cromossomos. Essas células, portanto, são haploides.




 

Ø  Link da videoaula: https://drive.google.com/file/d/1qvSj6ziQmCyGz1iKca7-OWeOUD6RUGhe/view?usp=sharing

8A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)

     Acessem o link e respondam as questões:

https://docs.google.com/forms/d/1OFmeBTZy3lwoJBZ8xVhzQ3nHMMG6aBpg1Qei5qGUL7U/edit

 

9A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)

    Roteiro de estudos dirigidos

    Realizem a leitura do resumo

    Transcreva o resumo para os seus cadernos

    Assista à videoaula sobre o assunto 

    Bons estudos 😉

Mitose e Meiose

  • Objetivos gerais: Compreender as principais diferenças entre os processos de divisão celular (Mitose e Meiose).
  • Objetivos específicos:  Conhecer os principais processos envolvidos na divisão celular; Descrever a importância da divisão celular.
  • Conteúdo: Mitose e Meiose

A divisão celular gera profundas alterações nas células. Os dois tipos existentes, mitose e meiose, ocorrem de maneiras distintas. Confira aqui um resumo sobre o que acontece nos dois processos. 

Mitose: o que é, função e importância

Mitose é um processo de divisão celular onde uma célula origina duas células idênticas à célula-mãe, ou seja, com o mesmo número de cromossomos. O termo mitose tem origem da palavra grega Mitos, que significa tecer fios.

A função da mitose é garantir o crescimento e substituição de células. A importância dessa multiplicação celular está em manter a reprodução de seres unicelulares, efetivar processos de cicatrização e renovação dos tecidos.

Esse tipo de divisão celular ocorre em células diploides e em algumas células animais e vegetais. Em uma célula humana, por exemplo, há 46 cromossomos. A mitose promove o surgimento de duas células também com 46 cromossomos.

 Fases da mitose



Prófase

·        Cada cromossomo possui um centrômero que une dois filamentos denominados cromátides.

·         A membrana que envolve o núcleo, a carioteca, é fragmentada e o nucléolo desaparece.

·         Os cromossomos se tornam mais curtos e espessos com o processo de espiralização.

·         A formação das fibras do fuso facilitam o deslocamento no citoplasma.

Metáfase

·         O material nuclear é disperso no citoplasma devido ao desaparecimento da carioteca.

·    Os cromossomos encontram-se em grau máximo de espiralização e são unidos às fibras polares do fuso mitótico pela região do centrômero.

·     Ocorre o deslocamento dos cromossomos para região mediana da célula, formando uma placa equatorial.

Anáfase

·    As duas cromátides-irmãs são separadas com a divisão do centrômero, tornando-se independentes cromossomos-filhos.

·         Cada cromossomo-filho dirige-se para um pólo da célula pelo encurtamento das fibras do fuso.

·               O material genético que chega em cada polo é idêntico ao da célula-mãe.

Telófase

·         Encerra-se a divisão nuclear e os cromossomos desespiralizam-se, tornando-se novamente longos e finos filamentos.

·            Há a desintegração do fuso, reorganização do nucléolo e reconstituição da carioteca.

·            Os novos núcleos adquirem o mesmo aspecto do núcleo interfásico.

·        A citocinese faz com que haja a divisão do citoplasma e o estrangulamento produz duas células.

No período de intérfase, as células não estão em processo de divisão. Essa fase é dividida em três períodos: G1 (síntese de RNA), S (síntese de DNA) e G2 (antecede a duplicação).

 Diferenças entre mitose animal e vegetal

Mitose em células animais

Mitose em células vegetais

Mitose cêntrica devido à presença de centríolos.

Mitose acêntrica devido à ausência de centríolos.

Mitose astral devido à presença de fibras do áster.

Mitose anastral pela ausência de fibras do áster.

Citocinese centrípeta, ou seja, ocorre de fora para dentro.

Citocinese centrífuga, que ocorre de dentro para fora.

Quando uma célula preexistente origina uma nova célula, inicia-

Ciclo celular, que termina quando ocorre a duplicação e, consequentemente, a formação de células-filhas. Sendo assim, o ciclo é o tempo que se leva para concretizar todas as modificações.

 Meiose: o que é, função e importância

Meiose é um processo de duas divisões nucleares, onde ocorre a transformação de uma célula diplóide em quatro células haplóides por meio da meiose 1 e meiose 2.

A função da meiose é reduzir o número de cromossomos das células diploides pela transformação em células haploides e, por fim, garantir que haja um conjunto completo de cromossomos nos produtos haploides gerados.

A importância da meiose está no desenvolvimento de diversidade genética, já que produz novas combinações gênicas. Os ciclos de vida sexuados são influenciados por esse processo, sendo a diversidade matéria-prima da seleção natural e evolução.

 Fases da meiose 1



Corresponde à etapa reducional, que consiste na redução do número de cromossomos pela metade.

 

Prófase 1

·         Os centríolos movem-se para os pólos da célula.

·         Ocorre a condensação dos cromossomos.

·    Formação de cromômeros, que correspondem às pequenas e densas condensações nos cromossomos.

·         Há a troca de fragmentos entre cromátides-homólogas durante o crossing-over.

Metáfase 1

·         Ocorre o desaparecimento da membrana celular.

·         Os cromossomos encontram-se em nível máximo de condensação.

·         O cinetócoro liga o par de cromossomos homólogos às fibras do fuso.

·         Os cromossomos homólogos alinham-se aos pares na região equatorial da célula.

Anáfase 1

·    Ocorre a separação dos cromossomos homólogos devido ao encurtamento das fibras do áster.

·         O cromossomo duplicado de cada par migra para um dos pólos da célula.

·         Inicia-se a descondensação.

Telófase 1

·         A carioteca e o nucléolo organizam-se em cada pólo da célula.

·      Divisão celular e formação de duas haplóides com metade do número de cromossomos da célula-mãe.

·         Ocorre a citocinese, ou seja, a divisão do citoplasma.

 

Fases da meiose 2



Corresponde à etapa equacional, que consiste na divisão das células e o número de cromossomos é igual aos do que iniciaram o processo.

Prófase 2

·         A carioteca é rompida e os nucléolos desaparecem.

·         Os cromossomos condensam-se.

·         Formam-se as fibras do áster.

·         As células são haplóides, pois possuem um cromossomo de cada tipo.

Metáfase 2

·      Os cromossomos são orientados pelas fibras do áster e alinham-se na região equatorial da célula.

·         Os cromossomos estão em grau máximo de condensação.

Anáfase 2

·         As cromátides-irmãs são direcionadas pelas fibras do áster para lados opostos.

·         Uma cromátide passa a ser um cromossomo simples.

·         Inicia-se a descondensação.

Telófase 2

·         As células formadas são haploides.

·         A carioteca reorganiza-se e o nucléolo reaparece.

·         A citocinese faz com que ocorra a separação das células.

Diferenças entre meiose animal e vegetal

Meiose em células animais

Meiose em células vegetais

Meiose gamética devido à formação de gametas:

espermatozóide (gameta masculino) e óvulo (gameta feminino).

Meiose espórica devido à formação de esporos.

 

Ø  Link da videoaula:

https://drive.google.com/file/d/1XpH2EQS4lECn5ltKWdweEcRZTVibPQ25/view?usp=sharing

 

https://drive.google.com/file/d/1EAEOgKd9KL2KbsrUPSCHuMV3rZdYnvPs/view?usp=sharing

 

10A ATIVIDADE (EAD – 2oAno)

Ø  Acessem o link para participar do quiz:

https://wordwall.net/play/3343/038/739


Terceiro Bimestre

  ESCOLA ESTADUAL “BENEDITO CALIXTO” NOME:                                                                                              ...